Mulher não é mercadoria, nem objeto!
- Elaize C. Ferreira
- 30 de mar. de 2016
- 1 min de leitura
Por todos os lados, de diversas formas, com abordagens variadas e numa presença constante, vemos notícias, publicações e propagandas onde a mulher é o objeto principal; o que entristece é notar que o efeito nem sempre é positivo e a intenção tampouco é de valorizá-la, mas sim de oferece-la como mercadoria ou como atrativo para a venda de um determinado produto, de modo a sensualizar, vulgarizar e até mesmo denegrir sua imagem.
O turismo sexual, principalmente brasileiro é um dos principais exemplos do abuso da imagem da mulher na mídia, pois direta ou indiretamente está presente e disponível em todos os lugares, incentivando a prostituição e a exploração sexual, inclusive infantil.
Apesar de existirem organizações e leis que lutam pela extinção desse “fenômeno”, ainda é bastante complicado eliminar esse mercado, pois a procura é muito alta e a conscientização da sociedade em evitar essas ações da mídia abusiva e vulgar é escassa. Outro problema é a falta de conhecimento de algumas mulheres de que elas estão sendo usadas e tratadas como mercadoria. Talvez, algumas mulheres ainda com o conhecimento do que esteja acontecendo de fato, são levadas a esse envolvimento, infelizmente, pelas condições à que elas estão envolvidas, sejam financeiras ou ainda, educacionais. A questão é que nós mulheres, devemos nos unir entendendo e provando que não somos objeto, tampouco mercadoria!

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